Iconic Bowie: 5 razões para não perder esta exposição

Uma exposição, 40 fotografias e um protagonista: David Bowie. Até dia 4 de novembro, há muito para descobrir e sentir no nosso Centro. Eis uma mão cheia de razões para visitar gratuitamente a mostra “Iconic Bowie”, de segunda a domingo, das 9h às 23h, e sextas e sábados, das 9h às 24h.

1. Entrar numa verdadeira cápsula do tempo

“Criar uma nave espacial, transmitindo a ideia de um satélite que nos conta a história e o percurso de Bowie ao entrarmos nele”, foi este o ponto de partida do estúdio de arte e aquitetura FAHR 021.3, responsável pela estrutura desta exposição. Feita em ferro e alumínio, a obra pretende ser um espaço que nos permite viajar no tempo através de um corredor cronológico, uma espécie de timeline dividida por diferentes módulos que as pessoas podem conhecer de uma forma livre e completamente espontânea. 

2. Ver fotografias inéditas em Portugal 

Não é todos os dias que temos acesso gratuito a imagens inéditas nunca antes expostas em território nacional. Iconic Bowie reúne 40 fotografias, a maioria a preto e branco e em formatos que vão do postal ao poster A1, que documentam a vida do cantor britânico entre 1967, ano em que se estreou com o álbum homónimo a solo, a 2016, data de Blackstar, o seu último disco. Todas a obras foram impressas em Portugal, mediante uma apertado sistema de controlo, provas e validação, são devidamente certificadas, em papel de algodão com 400 gramas de pesagem e com qualidade de museu. 

3. Conhecer o trabalho de seis fotógrafos especiais

Terry O’Neill, Markus Klinko, Norman Parkinson, Justin de Villeneuve, Milton H. Greene e Gerald Fearnley são os autores de imagens que se tornaram verdadeiras lendas da iconografia ligada ao cinema, à moda, à música ou à política. Norman Parkinson fotografou The Beatles, Jerry Hall ou Audrey Hepburn; Terry O’Neil captou Nelson Mandela, Elvis Presley ou Amy Winehouse; Markus Klinko retratou Beyoncé, Lady Gaga ou Naomi Campbell; Milton H. Greene deixou a sua marca ao fotografar Elizabeth Taylor, Frank Sinatra, Grace Kelly ou Marilyn Monroe; enquanto Justin de Villeneuve imortalizou a imagem de Bowie com Twiggy para o seu álbum Pin Ups, de 1973.

4. Inspirar-se nos looks de Bowie 

Não foi apenas na música, no cinema ou nas artes plásticas que o músico britânico deu nas vistas. Bowie soube reinventar-se ao longo de décadas e tornou-se também um ícone de moda. Cabelo laranja, maquilhagem forte, fatos masculinos, conjuntos monocromáticos ou chapéus são apenas alguns exemplos identificativos das várias fases do seu estilo, que podem ser vistas nesta exposição, fazendo-nos mergulhar no seu universo rico, único e tão especial. 

5. Ver no grande ecrã o filme The Hunger 

São vários os filmes com David Bowie no elenco que foi possível ver no cinema do nosso Centro. O último será exibido no dia 4 de novembro, pelas 19h, no UCI Arrábida 20. The Hunger, é um filme de terror e suspense, realizado por Tony Scott, em 1984. Catherine Deneuve, Susan Sarandon, Cliff de Young e David Bowie são os protagonistas de uma história que acontece em Manhattan, Nova Iorque, sobre uma vampira que sobrevive com o sangue dos seus amantes, enquanto quem se envolve com ela nunca envelhece. 

Tudo o que precisa num único espaço